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terça-feira, 15 de novembro de 2011

 

 Foto: Juliana Flister/VIPCOMM
Volante Fabrício completará 150 jogos pelo Cruzeiro nesta quarta-feira, diante do Avaí-SC
Da Toca II
Rômulo Fegalli
O próximo jogo do Cruzeiro, que será disputado nesta quarta-feira, às 21h50, em Florianópolis, cujo adversário será o Avaí-SC, sem dúvida alguma terá grande importância para o time celeste, que quer confirmar sua reação nesta reta final do Campeonato Brasileiro. Mas a partida será ainda mais especial para um jogador do elenco cinco estrelas: o volante Fabrício, que completará 150 jogos com a camisa do Melhor Clube Brasileiro do Século XX.
Fabrício defende o Cruzeiro há quase quatro anos, desde que janeiro de 2008, quando foi contratado pela Diretoria celeste junto ao Jubilo Iwata do Japão. O volante, conhecido como guerreiro, pelo estilo de jogo, pautado pela entrega e raça em campo, já balançou as redes nove vezes pela Raposa.
A marca de 150 jogos, que será atingida nesta quarta-feira, é exaltada por Fabrício, que se diz realizado em fazer história em um time da grandeza do Cruzeiro. O volante ainda revela que pretende dobrar esta marca pelo clube cinco estrelas.
“Jogar 150 jogos em uma equipe grande e de tradição como é o Cruzeiro, que sempre contrata bons jogadores, é satisfatório. Estou feliz e espero completar o dobro de jogos que já completei até aqui”, disse aoSite Oficial.
Em quase quatro anos de Cruzeiro, Fabrício conquistou a confiança da Comissão Técnica e do grupo, se tornando peça importante no time azul e branco. O atleta agradece pelo reconhecimento alcançado por parte da imprensa esportiva, da China Azul, e, sobretudo, dos colegas de trabalho.
“O elogio por parte da imprensa e da torcida é legal, mas sem dúvida nenhuma, quando parte do treinador e dos companheiros tem um peso muito maior, por convivermos no dia-a-dia. O elogio acaba não sendo por um jogo ou outro, mas pelo trabalho como um todo. As pessoas te conhecem melhor e essa é a linha que eu procuro seguir: correta, sincera e transparente, para que depois que a gente se encontrar fora dos campos, poder olhar para o companheiro que trabalhou com você e saber que você fez o seu papel com dignidade”, aproveitou.
Fonte: cruzeiro.com.br

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